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Guia BP - Indústrias de alimentos reforçam ações de prevenção e proteção

São Paulo, 04 de maio de 2020

ABIA divulga Guia de Boas Práticas que reitera diretrizes de segurança para a indústria de alimentos e seus colaboradores no enfrentamento da Covid-19

A indústria alimentícia brasileira, dado o caráter essencial da produção de alimentos, segue produzindo regularmente para garantir o abastecimento e o acesso aos alimentos para toda a população do País.

O setor já segue padrões rigorosos de qualidade estabelecidos por protocolos internacionais de segurança, assim como atende às exigências regulatórias da Anvisa, do Ministério da Saúde e do Ministério da Agricultura, no que diz respeito às Boas Práticas de Fabricação (BPF). Para a proteção dos funcionários e de toda a produção as empresas intensificaram as medidas de segurança e higienes existentes e implementaram medidas adicionais desde o início da pandemia.

Dando continuidade às ações de contenção e prevenção da Covid-19, a ABIA – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos - lançou o Guia “Boas Práticas na Indústria de Alimentos” que, além de reforçar as medidas já adotadas pelas indústrias, detalha e esclarece os procedimentos de prevenção, que por vezes geram dúvidas, e que devem ser aplicados dentro e fora das fábricas.

O Guia foi elaborado com base nas práticas estabelecidas pelas indústrias de alimentos, nas normativas da Anvisa e em recomendações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde. As principais orientações dizem respeito à lavagem correta das mãos, diretrizes para o uso de EPIs como máscaras e luvas e demais protocolos para o enfrentamento da Covid-19. É importante que os colaboradores sigam as orientações de segurança também fora do local de trabalho.

O Guia de Boas Práticas vem consolidar as iniciativas já realizadas pelo setor no sentido de contribuir e facilitar a adaptação das indústrias e de seus colaboradores aos desafios gerados pela crise do novo coronavírus e continuar abastecendo a população, minimizando ao máximo os riscos
João Dornellas

Comprometidas com a contenção do contágio as indústrias se adaptaram rapidamente às necessidades adicionais de segurança com intensificação da higienização das instalações; limpeza e desinfecção de superfícies, interruptores e corrimões; e aferição de temperatura corporal dos colaboradores no momento de entrada nas fábricas, bem como fornecimento de álcool em gel, máscaras e luvas aos colaboradores. Além disso, adotaram rigorosamente medidas como distanciamento mínimo de um metro entre as estações de trabalho e reorganização dos turnos, entre outras medidas.